
Segundo ele, as duas concepções apresentam amplas
divergências entre si e atravessaram a história da Igreja até chegar a nossos
dias. Talvez mais do que em outros tempos, essa tensão se faça visível na vida
eclesial contemporânea, com grupos que privilegiam um ou outro pólo e disputam
entre si.
O Concílio Vaticano II teria privilegiado a perspectiva do “Deus
do caminho”, sobretudo na Gaudium
et spes
e na Lumen gentium, que conclamam a Igreja a
enxergar a história humana de maneira aberta e capaz de assumir as novidades.
Após sua fala, Pe. Alfredo respondeu aos questionamentos da
platéia.
* Missionário de São
Carlos (scalabriniano), Superior Provincial da Província São Paulo, ministra
cursos extras de Pastoral Urbana e Doutrina Social da Igreja, trabalhou por 5
anos (1998 a 2003) como assessor da CNBB na Pastoral Social. Tem amplo trabalho
com migrantes e é especialista em mobilidade humana.
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